Condenado a 22 anos de reclusão, ele também usava documentos falsos e vivia com nova família
Redação Mais – Um homem de 65 anos, foragido da Justiça de Alagoas, foi preso na terça-feira (9), por equipes da Polícia Civil da Bahia, no município de Maracás. Ele, que havia sido condenado a 22 anos de reclusão pelo homicídio de Luiz Antônio Monteiro Torres, em 2002, teve o mandado relativo a esse crime cumprido e também foi autuado em flagrante por falsidade ideológica.
As investigações da 10ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Vitória da Conquista) e da Delegacia Territorial de Maracás apontaram que o condenado havia fugido de Alagoas há anos. Tentando se manter longe dos olhos da Justiça, ele chegou a fazer cirurgias plásticas e providenciar documentos falsos. Assim, passou a viver uma nova vida em Maracás, junto a seus familiares.
Ainda segundo a apuração da Polícia Civil da Bahia, o homem chegou a ser acusado de envolvimento em uma chacina no ano de 1984, em São José da Tapera (AL). Ele foi a julgamento por supostamente ter participado das mortes do agricultor Givaldo Ferreira dos Santos, o advogado João Alves e o pré-candidato a prefeito Wellington Fontes.
Participaram da prisão as Coordenações de Apoio Técnico e Tático à Investigação (Catti) Central e do Sudoeste. O homem passou pelos exames de lesões corporais de praxe e ficou à disposição da Vara de Execuções Penais.
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