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Empresário jurado de morte pelo PCC é executado em Aeroporto de Guarulhos

Antônio Vinicius Gritzbach é apontando como o mandante da morte do traficante “Cara Preta”, em 2021; ação deixou outros 3 feridos

Antônio Vinícius Lopes Gritzbach (Foto: Polícia Civil de São Paulo)

Redação Mais – O empresário, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, foi executado, na tarde desta sexta-feira (8) no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Ele é apontado pela polícia como o mandante da morte de um líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), em 2021. O ataque aconteceu na entrada do Terminal 2 do aeroporto. O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro ao empresário, mas ele não resistiu aos ferimentos. 

Na ação, três pessoas ficaram feridas: dois homens – um atingido na mão pelos tiros e o outro, baleado no tórax, foram encaminhados para cirurgia; uma mulher sofreu um ferimento leve no abdômen.

De acordo com informações da polícia, o empresário voltava de Goiás com a namorada e ao desembarcar em Guarulhos, um filho de Gritzbach foi buscá-lo no aeroporto acompanhado de quatro seguranças. Quando o empresário tinha acabado de desembarcar, foi baleado com um tiro de fuzil no rosto. A perícia recolheu 29 capsulas de balas na cena do crime.

Outro atentado – Meses antes, no dia 25 de dezembro de 2023, Antônio Vinicius Gritzbach foi alvo de outra tentativa de execução. Ele comemorava o Natal com a família em seu apartamento de luxo, no Jardim Anália Franco, na zona leste de São Paulo. O tiro, que, segundo a polícia, partiu de um prédio vizinho, acertou uma pilastra e quebrou uma porta de vidro da varanda da residência.

De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach foi jurado de morte pelo PCC porque teria mandado matar dois integrantes da facção: Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.

O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro de 2022.

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