Veículos de luxo, drogas, motocicletas, joias e dinheiro foram apreendidos na Operação Indignos

Redação Mais – A Polícia Civil da Bahia concluiu a Operação Indignos nesta quinta-feira (9), com resultados expressivos no combate a uma organização criminosa que tinha a participação de policiais e atuava em diversos estados brasileiros. As ações, conduzidas pelo Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), ocorreram na Bahia, São Paulo, Paraná, Ceará e Amazonas.
Na Bahia, as diligências se concentraram em Salvador, onde cinco suspeitos foram presos, e nas cidades de Candeias, Lauro de Freitas, Dias D’Ávila e Camaçari. Também houve prisões no Ceará, São Paulo e Paraná. No total, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e realizadas duas prisões em flagrante.

Materiais e valores apreendidos
Durante a operação, as equipes apreenderam duas armas de fogo, um revólver calibre .38 e uma pistola, com quatro carregadores, além de um carregador G2C, 128 munições calibre .40 e cinco munições calibre .38. Também foram recolhidas duas CPUs, quatro notebooks, um HD externo, 18 aparelhos celulares, documentos diversos, e um total de R$ 42.620 mil reais em dinheiro e U$ 1.500 dólares.
Entre os bens apreendidos estão veículos de luxo, incluindo um Toyota Corolla, uma BMW, uma Range Rover Evoque, uma motocicleta Kawasaki Ninja e uma Mercedes, esta última localizada no Amazonas. Também foram confiscados nove relógios, diversas joias e cinco comprimidos de ecstasy.

A operação resultou ainda no bloqueio de cerca de 100 contas bancárias ligadas à organização criminosa, que movimentou aproximadamente R$ 150 milhões nos últimos três anos.
As investigações, iniciadas pela Delegacia Especializada Antissequestro (DAS), foram conduzidas com base em um trabalho tático e de inteligência coordenado, envolvendo o cruzamento de dados e o monitoramento detalhado das atividades do grupo. A operação reforça a importância da integração entre as forças de segurança e a efetividade do planejamento estratégico no enfrentamento ao crime organizado.
A operação coordenada envolveu o apoio de 200 policiais de diversas equipes, incluindo o Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), o Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), o Departamento de Inteligência Policial (DIP-LAB), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core), a Coordenação de Operações de Polícia Judiciária (COPJ), a Corregedoria da Polícia Militar e o Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPT).
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