Ítens básicos do nosso dia a dia ficam cada vez mais distantes, que até nos fazem lembrar da Venezuela. Café, carne, laticínios, passam a integrar as prateleiras das delicatéssen dos bairros nobres

Por Wagner Ferreira – O presidente Lula recomentou aos brasileiros que deixem de comprar nos supermercados, diante da alta dos preços dos alimentos.
Como se o assalariado já não fizesse isso compulsoriamente por conta da sua parca remuneração.
Ítens básicos do nosso dia a dia ficam cada vez mais distantes, que até nos fazem lembrar da Venezuela. Café, carne, laticínios, passam a integrar as prateleiras das delicatéssen dos bairros nobres.
Supermercados populares começam a dar destaque à cevada como opção ao insubstituível café. A carne vermelha, cada vez mais rara no prato, dá lugar às partes menos nobres do frango. Já o leite, queijos e pães, busca-se opções próximas, como o composto de soja e biscoitos secos.
Costuma-se dizer que “a vida imita a arte”, atualmente vivemos o contrário. A obra de ficção aqui é a do nosso poder de compra, o que não se trata de mera coincidência.
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